terça-feira, 27 de abril de 2010

Diálogos - 22/02 - em SP

e assim, será meu sol pra ela.

no tom da sua pele.

eu? estarei guardado ao seu lado.

os deuses não permitirão que ela ande mal acompanhada.


algo tão divíno,

banhado em mel,

seu ferro, seu sangue,

fundem-se ao seu doce.

a essência é terra.

e sua fortaleza,

janelas para jardins.


- vida, ainda não sei dizer. mesmo. mas meu sentir só diz que sim. que é vc. eu, num ato. não digo nada. dizer seria atrazado. acredito.


amoti

porque

tiamo

vida!


amoti assim

porque

é assim

que

tiamo!


encontreiti

amim

ni

tu

mi

vi

da.


respirarti

ti

ti

ti

ti

ti

pulsa meu tempo.


chego.

não me espera.

siga.

mas acredite.

que lá na frente.

nos reencontramos.

não me espera.

siga.

pois nós,

já não precisamos mais nos alcançar.

não me espera.

siga.

porque logo mais,

teremos estórias lindas,

para contar do nosso certo amor.


nosso jardim terás tudo o que queres...

Oh, Mulher Amada!


vida

ainda

não

consi

go

dizer.


"mas eu preciso dizer que te AMO"


Thiago Enoque

quarta-feira, 21 de abril de 2010

O amor como pureza, ascenção e esperança. (Chama Branca)

Vós Sois a Pureza Cósmica envolvendo a Terra em Luz e esplendor.
Vós Sois o Cristal piramidal refletindo vibrações elevatórias à Terra.
Vós Sois a Presença de Deus, a Chama Branca iluminando as imperfeições e implantando a Perfeição Divina.
Vós Sois a ativação de átomos e elétrons no plano material.
Vós Sois o Poder de Deus implantando a Idade do Ouro.
Vós Sois a Presença de Deus na Terra.
Vós Sois a Chama Ardente que tudo eleva em Liberdade.
Vós Sois, junto a Nós, cavaleiros de Maitreya.

Na frequência do amor.

"Do mais profundo do Meu Ser, brotam luzes da força divina ancoradas pelos sentimentos puros e verdadeiros que descem sobre a Terra e se manifestam em todas as direções. Preparem-se para o Grande Momentum que se aproxima. As consciências humanas atingem um limiar neste final de ciclo, que galgará passos definitivos na expansão dos entendimentos. Muitos acordarão para a única verdade, e trabalhamos assim, para que o maior número possível de seres desta dimensão possa atingir a compreensão do que significa o novo sistema de vida sobre a Terra. Isto significa viver totalmente a Liberdade em todos os sentidos. A maioria de vocês ainda se encontra perdida nas desesperanças e sofrimentos terrenos e não consegue perceber que o mundo sutil da Luz interpenetrou aqui, cumprindo a chamada união de Céus e Terra.

Vocês causam emanações auto-destruidoras que, acopladas às formas-pensamento negativas, conectam-se às forças involutivas, aumentando a crise interna e externa na vida dessa humanidade. Quanto se poderia evitar se ao menos vocês se permitissem ouvir o chamado à iluminação...

A extrema purificação de todos os sentimentos impuros se inicia com a força das esperanças de todos aqueles que crêem na Luz Crística. Esta, quando acionada, reflete no homem o estado de bem-aventurança, como reflexo puro do Pai Criador. Para tanto, as ervas daninhas que mascaram a verdadeira expressão do Ser Divino, são ceifadas e lentamente a chama cristalina do amor-sabedoria se fortalece e neste instante o Cristo Interno encontra ressonância e anuncia sua chegada, assumindo as rédeas e as diretrizes do movimento cósmico do ambiente em que vive. Finalmente, o Corpo-Templo se ilumina e dentro dele se processa o casamento alquímico formado pela conexão da ponte de luz entre matéria e espírito. Vê-se refletir agora o Homem-Cristo que, pelas tortuosas amarguras na busca dessa conquista, derrama muitas lágrimas e através delas faz-se a transformação de todas as emoções terrenas em altas freqüências de energia plena que transbordam em luz irradiante. Desta forma, o homem que abraça este caminho, quebra o sistema de domínio imposto pelo bem e pelo mal a que até então se submetia. Os anjos de amor entoam louvores aos Céus da Glória Maior e neste renascimento a Nova Terra-Mãe recebe os Filhos da Luz, prontos para assumir o comando de sua própria liberdade. Unificados nesta freqüência vibratória, podemos atuar juntos na Grande Obra Divina, sobre este sistema celeste.

O programa cósmico traçado para este tempo, traz grandes transformações que já se processam em várias partes deste mundo. Assim cumpre-se o que foi determinado por éons de tempo e eu me coloco de braços abertos para receber e aconchegar os filhos que passarão por momentos difíceis nesta hora de tormentosas amarguras. Para transcender os sofrimentos terrenos só há uma forma: unir-se em amor formando feixes de Luz onde a Divina Presença possa encontrar respaldo para se manifestar. Calar os pensamentos abruptos que causam desarmonias entre os relacionamentos. Silenciar as palavras que julgam os seres do próprio convívio procurando praticar a virtude da compreensão. Viver com alegria cada instante, por mais simples que ele seja. Expandir a verdadeira essência de vida que pulsa dentro dos corações crísticos. Permitir-se o o retroagir para não enveredar no caminho das desilusões terrenas. Finalmente, sejam servidores abnegados da Luz. Isto conduzirá todos à estrada do auto-conhecimento onde a ascensão plena quebrará o vínculo do karma a que se submeteram.

Creiam, diletos filhos meus, nesta hora derradeira é necessário manter a serenidade nas atitudes e o equilíbrio das emoções que podem se perturbar diante do que verão os olhos físicos. Sejam fortes e dignos e não se permitam de forma alguma envolver-se pelos ataques das forças involutivas. Lembrem-se - por pior que pareça a situação, nós sempre estaremos ao lado dos Obreiros da Luz. Atentem para a minha manifestação, já em caminho missionário. Assim unidos conquistaremos a Nova Terra. As águas da vida jorram constantemente do meu Santuário Sagrado e purificam a todos os que se abrirem em luz irradiante. Acolham-se em meu Manto de Luz Divina e deixem-se embalar no canto suave de minha voz. Eu os amo".

Maria

Canal - Marizilda Lopes
O Arquivista ano I, n
o. 6

(Extraído de http://www.caminhosdeluz.org)

terça-feira, 20 de abril de 2010

Diálogos - 22/02 - em São Paulo

MaviMaviMaviMavi!!!!!
como encanta-me e enchem meus olhos de lágrimas todas tuas
-la-bas...

estou besta com nosso amor!
nada tenho a escrever,
revelar-me seria,
nada mais,
que somente ficar em silêncio.


mas um suspiro me arrebata!
não penso.
sinto.
e esse sentir é meu
raciocínio.
uma lágrima corre.
um sorriso se abre.
Ah! como é feliz encontrar alguém que acredita no amor assim!


só terei jardins pra ela.
nosso barco só ancorará nas águas mais mansas.
os girassóis
reinarão à noite!
incandescerão!
o coração gritará feliz:

"ame! pois nada é mais divino!"

Thiago Enoque

domingo, 18 de abril de 2010

O Meio Divino - Chardin


D'us revela-se em toda a parte aos nossos tateios, como um meio universal, por ser o ponto último onde convergem todas as realidades. Cada elemento do Mundo, seja ele qual for, só subsiste, hic et nunc (aqui e agora), à maneira de um cone cujas geratrizes se unissem (no termo da sua perfeição individual e no termo da perfeição geral do Mundo que as contém) em D'us que as atrai.

(Pierre Teilhard de Chardin)

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Diálogos - 22/02

Há certas horas, em que não precisamos de um Amor...
Não precisamos da paixão desmedida...
Não queremos beijo na boca...
E nem corpos a se encontrar na maciez de uma cama...

Há certas horas, que só queremos a mão no ombro, o abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado...
Sem nada dizer...

Há certas horas, quando sentimos que estamos pra chorar, que desejamos uma presença amiga, a nos ouvir paciente, a brincar com a gente, a nos fazer sorrir...

Alguém que ria de nossas piadas sem graça...
Que ache nossas tristezas as maiores do mundo...
Que nos teça elogios sem fim...
E que apesar de todas essas mentiras úteis, nos seja de uma sinceridade
inquestionável...

Que nos mande calar a boca ou nos evite um gesto impensado...
Alguém que nos possa dizer:

Acho que você está errado, mas estou do seu lado...

Ou alguém que apenas diga:

Sou seu amor! E estou Aqui!

(William shakespeare)

Diálogos - 21/02

(...)

Tinha suspirado,
tinha beijado o papel devotamente!
Era a primeira vez que lhe escreviam aquelas sentimentalidades,
e o seu orgulho dilatava-se ao calor amoroso que saía delas,
como um corpo ressequido que se estira num banho tépido..
sentia um acréscimo de estima por si mesma,
e parecia-lhe que entrava em fim numa existência superiormente interessante,
onde cara hora tinha o seu encanto diferente
cada passo conduzia a um êxtase,
e a alma se cobria de um luxo radioso de sensações!

(Marisa Monte)

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Não amemos de palavras nem de língua,
mas por ações e em verdade.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Diálogos - 19/02 - em São Paulo.

vida que te quero vida!
vitamina!
mavi!
vida!
minha via!

agraciado sou pelos deuses por um amor tão sensível quanto o teu.

vida, tu tem me transformado.
tenho mais força e fé.
sou felizmente pleno.
um tempo constante por tua existência.

teus poemas são lindos,
e tuas músicas,
neófitas quimeras.

quero!
e somente a te me exponho.
nada penso que não seja nos dois.

em qq gota de sour sinto tua falta, a me refrescar.
mais ainda, na gota de suor que não cai.
a que só na tua presença.
somente contigo.
na plenitude do nosso amor.

me feri,
tive febre,
mas insisto na ansiedade,
mesmo sabendo que o tempo agora é de respirar,
concentrar.
o equilíbrio,
a contenção.
a carne.

poxa,
agora,
não sei nem o que sentir.
tão viceral,
tão na vícera,
que não me faz bem ver o vermelho sangue.

desejo.
te.
desejote.

vida, na saudade que me cabe,
só me vale sentir tua presença!

te amo!
fico feliz por nós!
inspira-me-que-te-inspiro!

certazamor
certamor

amo-te!

Thiago Enoque

domingo, 11 de abril de 2010

18:27

Olhei para o blog este fim de tarde.
Deu vontade de escrever algumas coisas..
Em especial sobre o dia de hoje.

Lindo dia..

Engraçado a maneira com a qual nos surpreendemos com os aprendizados no amor,
o nosso amor..
Divino e verdadeiro como é.

Enquanto conversávamos na praça do Campo Grande pela manhã, me lembro de olhar o seu semblante com carinho, em alguns momentos que se virava e falava, com todo seu jeito doce e cuidadoso, procurando, talvez, a melhor maneira de organizar cada sílaba que soava levemente por sua voz confortante..
Lembro-me também de como fiquei ali, te configurando em meio àquela paisagem de manhã fria.
O destino das coisas se organiza de forma inacreditavelmente bela para nós.
Depois da conversa linda que tivemos, e que eu, embaralhada e perdida, tentei traduzir a minha atenção à nossas espectativas e descobertas ao longo desses dias de luz ao seu lado, seguimos com a completude da certeza de que nosso amor só cresce conosco.

Não quero aqui ser àquela que busca palavras para simbolizar as desventuras de uma paixão, ou de um amor corriqueiro.
Estou no exercício de largar por entre os dedos algumas letras, que unidas, talvez consigam descrever mais um dos nossos tantos momentos de amor e paz.

Talvez, começando assim, eu vá aprendendo aos poucos a arte de ser poeta, ou trovador!
Rs!

Inaê Moreira.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

ROMEU E JULIETA

ATO I - CENA V
(Um salão em casa de Capulento)

ROMEU - (a Julieta) - Se minha mão profana o relicário em remissão aceito a penitência: meu lábio, peregrino solitário, demonstrará, com sobra, reverência.
JULIETA - Ofendeis vossa mão, bom peregrino, que se mostrou devota e reverente. Nas mãos dos santos pega o paladino. Esse é o beijo mais santo e conveniente.
ROMEU - Os santos e os devotos não têm boca?
JULIETA - Sim, peregrino, só para orações.
ROMEU - Deixai, então, ó santa! que esta boca mostre o caminho certo aos corações.
JULIETA - Sem se mexer, o santo exalça o voto.
ROMEU - Então fica quietinha: eis o devoto. Em tua boca me limpo dos pecados.
(Beija-a.)
JULIETA - Que passaram, assim, para meus lábios.
ROMEU - Pecados meus? Oh! Quero-os retornados. Devolve-mos.
JULIETA - Beijais tal qual os sábios.

ATO II - CENA II
(Jardim de Capulento. Entra Romeu)

ROMEU - Só ri das cicatrizes quem ferida nunca sofreu no corpo.
(Julieta aparece na janela.)
Mas silêncio! Que luz se escoa agora da janela? Será Julieta o sol daquele oriente? Surge, formoso sol, e mata a lua cheia de inveja, que se mostra pálida e doente de tristeza, por ter visto que, como serva, és mais formosa que ela. Deixa, pois, de servi-la; ela é invejosa. Somente os tolos usam sua túnica de vestal, verde e doente; joga-a fora. Eis minha dama. Oh, sim! é o meu amor. Se ela soubesse disso! Ela fala; contudo, não diz nada. Que importa? Com o olhar está falando. Vou responder-lhe. Não; sou muito ousado; não se dirige a mim: duas estrelas do céu, as mais formosas, tendo tido qualquer ocupação, aos olhos dela pediram que brilhassem nas esferas, até que elas voltassem. Que se dera se ficassem lá no alto os olhos dela, e na sua cabeça os dois luzeiros? Suas faces nitentes deixariam corridas as estrelas, como o dia faz com a luz das candeias, e seus olhos tamanha luz no céu espalhariam, que os pássaros, despertos, cantariam. Vede como ela apoia o rosto à mão. Ah! se eu fosse uma luva dessa mão, para poder tocar naquela face!
JULIETA - Ai de mim!
ROMEU - Oh, falou! Fala de novo, anjo brilhante, porque és tão glorioso para esta noite, sobre a minha fronte, como o emissário alado das alturas ser poderia para os olhos brancos e revirados dos mortais atônitos, que, para vê-lo, se reviram, quando montado passa nas ociosas nuvens e veleja no seio do ar sereno.

JULIETA - Minhas orelhas ainda não beberam cem palavras sequer de tua boca, mas reconheço o tom.
Não és Romeu, um dos Montecchios?
ROMEU - Não, bela menina; nem um nem outro, se isso te desgosta.
JULIETA - Dize-me como entraste e porque vieste. Muito alto é o muro do jardim, difícil de escalar, sendo o ponto a própria morte - se quem és atendermos - caso fosses encontrado por um dos meus parentes.
ROMEU - Do amor as lestes asas me fizeram transvoar o muro, pois barreira alguma conseguirá deter do amor o curso, tentando o amor tudo o que o amor realiza. Teus parentes, assim, não poderiam desviar-me do propósito.
JULIETA - No caso de seres visto, poderão matar-te.
ROMEU - Ai! Em teus olhos há maior perigo do que em vinte punhais de teus parentes. Olha-me com doçura, e é quanto basta para deixar-me à prova do ódio deles.
JULIETA - Por nada deste mundo desejara que fosses visto aqui.
ROMEU - A capa tenho da noite para deles ocultar-me. Basta que me ames, e eles que me vejam! Prefiro ter cerceada logo a vida pelo ódio deles, a ter morte longa, faltando o teu amor.
JULIETA - Com quem tomaste informações para até aqui chegares?
ROMEU - Com o amor, que a inquirir me deu coragem;. deu-me conselhos e eu lhe emprestei olhos. Não sou piloto; mas se te encontrasses tão longe quanto a praia mais extensa que o mar longínquo banha, aventurara-me para obter tão preciosa mercancia.
JULIETA - Sabe-lo bem: a máscara da noite me cobre agora o rosto; do contrário, um rubor virginal me pintaria, de pronto, as faces, pelo que me ouviste dizer neste momento. Desejara - oh! minto! - retratar-me do que disse. Mas fora! fora com as formalidades! Amas-me? Sei que vais dizer-me "sim", e creio no que dizes. Se o jurares, porém, talvez te mostres inconstante, pois dos perjúrios dos amantes, dizem, Jove sorri. Ó meu gentil Romeu! Se amas, proclama-o com sinceridade; ou se pensas, acaso, que foi fácil minha conquista, vou tornar-me ríspida, franzir o sobrecenho e dizer "não", porque me faças novamente a corte. Se não, por nada, nada deste mundo. Belo Montecchio, é certo: estou perdida, louca de amor; daí poder pensares que meu procedimento é assaz leviano; mas podeis crer-me, cavalheiro, que hei de mais fiel mostrar-me do que quantas têm bastante astúcia para serem cautas. Poderia ter sido mais prudente, preciso confessá-lo, se não fosse teres ouvido sem que eu percebesse, minha veraz paixão.
Assim, perdoa-me, não imputando à leviandade, nunca, meu abandono pronto, descoberto tão facilmente pela noite escura.
ROMEU - Senhora, juro pela santa lua que acairela de prata as belas frondes de todas estas árvores
frutíferas...
JULIETA - Não jures pela lua, essa inconstante, que seu contorno circular altera todos os meses, porque não pareça que teu amor, também, é assim mudável.
ROMEU - Por que devo jurar?
JULIETA - Não jures nada, ou jura, se o quiseres, por ti mesmo, por tua nobre pessoa, que é o objeto de minha idolatria. Assim, te creio.

(William Shakespeare)

quinta-feira, 8 de abril de 2010

música (rascunho)

Beija-flor de pólem
multicoloridamente

sonho lindo,
sonho vivo,

gota d'água cristalina

me faz grande
me faz forte
me aponta para o norte

luzazul que me alumia
lumiar!
nasceu com a primavera
lumiar!
beleza divina

vida imensa,
oh vida!

Inaê Moreira.

23:14

mas um suspiro me arebata!
não penso.
sinto.
e esse sentir é meu racíocínio.
uma lágrima corre.
um sorriso se abre.
ah! como é feliz encontrar alguém que acredita no amor assim!
só terei jardins pra ela.
nosso barco só ancorará nas águas mais mansas.
os girassóis reinarão à noite!
incandecerão!
o coração gritará feliz:
"ame! pois nada é mais divino!"
e assim, será meu sol pra ela.
no tom da sua pele.
eu? estarei guardado ao seu lado.
os deuses não permitirão que ela ande mal acompanhada.
algo tão divíno,
banhado em mel,
seu ferro, seu sangue,
fundem-se ao seu doce.
a essência é terra.
e sua fortaleza,
janelas para jardins.

Thiago Enoque
22 de fevereiro de 2010.

a paz daqueles dias.

vida
luz
amor
presente sonho..

amavi!

Vale do pati - Calisto


Nós e o portal!
ilaaaaa

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Amar em D'us sobre todas as coisas.